Tanta responsabilidade em cima de uma pobre flor...
mas agora que me debrucei sobre o assunto, acho que é a flor indicada para representar a Liberdade.
A liberdade é como os cravos... está-se um ano inteiro que pouco ou nada se liga aos cravos e uma vez por ano toda a gente se lembra de andar de cravo ao peito.
Durante o ano, lá vamos vendo um ou outro cravo nos vasos das típicas varandas portuguesas misturados com salsa e coentros, aqui e ali nas floristas de rua (aquelas que resistiram à invasão das geriberas) ou nos vasos de manjericos nos santos populares mas tirando nessas, poucas, ocasiões ninguém anda de "cravo" ao peito.
É como a liberdade... quem me dera que a liberdade fosse uma rosa em vez dum cravo... andava por todo o lado, todo o ano.
E está feita, a minha humilde contribuição para as celebrações do Dia 25 de Abril. Acho que estive bem... muitas metáforas, muita divagação e muita poesia... e o tempo melancólico até ajudou.
Bom feriado
1 comentário:
Olá Papoila,
gostei da «mistura de salsa e coentros».
LOL
Pois é...mas se fosse uma Rosa lá ía ela ser sobrecarregada de mais um significado - para além das cores - a da Liberdade!
: )
bjs linda
Fica bem
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